| Designação | Código | Curso | Regime | Regente |
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Engenharia de Software para Sistemas Inteligentes | 16807 [ME95ME9500007425] | Mestrado em Inteligência Artificial [MIA] | S1 | João Miguel Lobo Fernandes |
Objetivos | Esta UC tem por grande objetivo expor os alunos a um conjunto de temáticas relacionadas com o uso de métodos e técnicas de engenharia de software no contexto da construção de sistemas inteligentes, i.e., sistemas de software que incluam componentes que se baseiam em inteligência artificial (IA), especialmente modelos de machine learning.
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Programa | 1. Requisitos de software (requisitos funcionais, atributos de qualidade clássicos, atributos de qualidade habituais em IA, processo de requisitos) 2. Arquitetura de software (padrões arquiteturais, pipe-and-filter) 3. Metodologias de suporte ao desenvolvimento de software inteligente (coleção de dados, rotulagem de dados, engenharia de dados, motores de treino de algoritmos IA, avaliação comparativa de algoritmos IA) 4. Aprovisionamento (Deploy) de sistemas de software inteligentes (DevOps, MLOps)
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Bibliografia | João M. Fernandes e Ricardo J. Machado; “Requirements in engineering projects”, Lecture Notes in Management and Industrial Engineering, Springer, 2016. [Versão em português: João M. Fernandes e Ricardo J. Machado; “Requisitos em projetos de software e de sistemas de informação”, Novatec, São Paulo, Brasil, 2017]. George Fairbanks; “Just-enough software architecture: a risk-driven approach”, Marshall & Brainerd, 2010.
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Resultados da aprendizagem | No final da UC, os alunos serão capazes de: - Identificar os requisitos (funcionais e não funcionais) de um sistema de software inteligente. - Conceber a arquitetura de um sistema de software inteligente. - Conceber os diferentes passos do processo de desenvolvimento de software inteligente devem ser executados. - Aprovisionar os sistemas de software inteligentes, tendo em conta a necessidade de automatizar essa tarefa.
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Método de avaliação | A avaliação da aprendizagem envolve dois instrumentos de avaliação: trabalhos práticos de desenvolvimento (com peso de 50% a 60%) e uma prova escrita (com peso de 40% a 50%). A classificação final é calculada pela ponderação dos diversos instrumentos de avaliação. É considerado aprovado o aluno cuja classificação final seja superior ou igual a 10 (dez) valores. Para o cálculo da classificação final podem-se estabelecer notas mínimas, sendo que, para instrumentos de avaliação de cariz prático, esta nota mínima não pode ser inferior a 10 (dez) valores.
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Funcionamento | Turno: T 1; Docente: João Miguel Lobo Fernandes; Dep.: DI; Horas: 15. Turno: PL 1; Docente: Afonso Rafael Carvalho Sousa; Dep.: DI; Horas: 30. |